Piazza, um craque dentro e fora dos gramados, ídolo de gerações, contribuindo de forma significativa com a educação brasileira.
Há mais de 50 anos, quando ainda atuava nos gramados representando o seu clube do coração, o Cruzeiro e defendendo a camisa canarinho pela Seleção Brasileira, Piazza já se preocupava com o futuro dos colegas jogadores. Por isso, reuniu uma comissão e reivindicou ao Governo Federal, em 1974, a
criação de um sistema de assistência social e educacional para os atletas profissionais, visando sua profissionalização alternativa e readaptação ao exercício de uma nova atividade profissional.
A reivindicação foi atendida com a criação do fundo de assistência complementar socioeducacional com recursos financeiros definidos, destinados a desenvolver e gerenciar o sistema, cujos objetivos sociais
seriam prestados pelas AGAP.
Posteriormente, em 1995, por sugestão do então Ministro do Esporte, Edson Arantes do Nascimento (Pelé), foi criada a Federação das Associações de Atletas Profissionais (FAAP), para gerenciar os recursos repassados às AGAP, que hoje estão em 16 estados e Distrito Federal.
Nestas cinco décadas de trabalho, por meio do Sistema FAAP/AGAP, Piazza ajudou milhares de atletas e ex-atletas brasileiros.
De 1998 a 2020 foram mais de 2,5 milhões de atendimentos, a partir da concessão de bolsas de estudo para todos os níveis de ensino, auxílios alimentação, saúde, funeral e previdenciário, bem como tratamento para doenças crônicas e capacitação profissional por meio de programas de educação continuada.
Por tudo que representa, é que o tricampeão foi escolhido para nomear o Instituto Brasileiro de Educação e Esporte, Instituto Piazza, que carrega em sua missão e valores os mesmos atributos do campeão dentro e fora do gramado.
